terça-feira, 30 de outubro de 2012

Experiencia sobre a feira

No geral  a feira me ensinou o suficiente para meu entendimento, pois ao trabalhar despertou em mim a sensação de que cuidar do corpo, das células, dos orgão é de modo geral, uma experiencia do que tem dentro de nós, aquela sensação de ver na prática dentro do meu corpo humano, e o funcionamento. Eu achei muito interessante, a curiosidade a vontade que todos estavam de apresentar, de trabalhar, destacando também os guias, que além de apresentar o principal trabalho tão bem para recepcionar cada visitante, de um modo geral todos ali presente estavam dispostos a trabalhar, a fazer a diferença em um exposição, a cada stand uma curiosidade, um fato que podia marcar em nossa mente, uma coisa que chamasse atenção. Ali na feira eu pode provar que são de pouco em pouco o conhecimento de cada um que se transforma em um conhecimento geral, que juntamente, com um pouquinho de cada turma, e o desempenho de todos, chegou ao ponto final que foi a linda e bela feira de ciências, e eu acho que não só em mim, mas em todo mundo houve uma parte que chamou a atenção que fixou o olhar, e parou para intender tanta disposição e curiosidade, foi em fim um encontro de curiosidade de conhecimento, que chamou atenção até dos meninos pequenos do pré, até aos do 3º do ensino médio, podiamos reparar que quando uma mãe chegava com seu filho, ele mostrava, ele se impulsionava, as vezes impedindo até que nós mesmos que estavam ali para apresentar deixasse um pouco da nossa palavra para apoiar, para mostrar a aquela criança que onde estava chamando a atenção dele estava dentro do corpo dele, e ali despertou a curiosidade a intesidade de estar a cada vez mais preocupados com que os pequenos estavam entendendo, ou o que eles estavam descutindo.
Enfim, todos os stand, todas as camisetas, todos os professores, coordenadores, diretores, visitantes, todos que ali estavam concerteza tornou de uma forma geral que a nossa feira, chegasse ao que chegou, um ponto positivo, lindo e maravilhoso, que tudo que planejou, tudo que desempenhou, Polyana trabalhou bastante, mas no final ela e todos que apoiaram viu o resultado, que teve desempenho da parte de professores de alunos e de visitantes. Foi maravilhoso essa sensação, é que ano que vem possa ser ainda melhor.
Patrocinadores: Móveis Bonzão, Café Luziânia, Ambiental do Brasil, Wizard e Perfil.
Stand: O nosso stand falou sobre CÉLULA, DNA & ORGÃOS DE ANIMAIS. Cada aluno ficou responsável por uma parte, sendo elas divido em grupos, possesivamente de 3 a 4 pessoas, lá havia exposto os orgãos dos animais, para que cada pessoa tivesse livre contato com cada orgão.

Todas as matérias

Portugues- Tarefas, correção de provão, interpretação de texto e contagem de pontos para somativa
Matemática- Angulos lados apostos, exercicios e explicações
História- entrega de provões e tarefa da unidade
Geografia- Tarefa, pintura do mapa, e tarefa do final da unidade
Ciencias- Explicou fa unidade em forma de Slide
Inglês- Entregou o provão passou um trabalho sobre Halloween para a próxima aula.
Educação Física- Jogo de queimada na quadra nova.
Informática- Trabalhos sobre a feira
Literatura- Leitura do livro
Artes- Matéria nova, sobre a televisão

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Todas as Matérias

Português- Concordância Nominal I, e concordancia Nominal II, que será cobrado na prova, atividades e explicaçães, que serão cobrados os pontos, e marcados como nota qualitativa.
Matemática- Junior está explicando Espaço Amostral, Fatorial, Probabilidades, Evento
História- Alexandre está explicando sobre A guerra de Secessão dos EUA, que será cobrado na prova bimestral.
Geografia- Robson passou exercicios, sendo cobrado pontos para a somativa, na qual cairá na prova.
Inglês- Sandra passou um trabalho sobre o Hallowen, obre a cultura simbolos e fundamentos
Artes- Passou a unidade I sobre Radio que cai na prova
Ciencias- Está falando sobre as partes do corpo humano, unidade que irá cair na prova
Educação Física- Passou uma mini-gincana dividido em feminino e masculino, qem ganhar ira para piscina
Informática- Passou um trabalho sobre a evolução do disquete ao pen-drive

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Evolução


Saudações a todos, este é o primeiro post do Blog Evolução Tecnológica.    
Há muitos assuntos que mereceriam uma abordagem inicial, mas o que me vem à mente neste momento inaugural é a evolução das mídias e dispositivos de armazenamento removível.    
Nos primórdios da computação pessoal, reinava absoluto os disquetes de 5 ¼ polegadas, mas paralelamente eram utilizadas fitas cassetes para armazenar os dados. Sim, as mesmas utilizadas para gravação de áudio, que atualmente são peças de museu, assim como os disquetes. E antes mesmo dos disquetes de 5 ¼ polegadas, existia o de 8 polegadas, de dimensão maior, mas nem por isso com maior capacidade de armazenamento.
Da esquerda para direita, disquete de 8, 5 1/4 e 3 1/2 polegadas
 Os disquetes de 5 ¼  que eu utilizava em meus Apples II, por exemplo, tinham capacidade de 180 Kb por face. Sim, o disquete podia ser gravado em suas duas faces (double-sided), para tanto, era necessário “picotar” o outro lado da mídia para  permitir a gravação. Existia até mesmo uma ferramenta para isso, chamada de “picotex”. Então, podemos dizer que esses disquetes tinham capacidade total de 360 Kb, um luxo para a época! Calma, vou explicar porque era um luxo …    
Para a maioria dos mortais brasileiros do início da década de 80, um drive de disquete era um “gadget” de alto custo.  Para início de conversa, ainda não se comercializavam os discos rígidos (hard disk, winchester), apesar da tecnologia já ter sido inventada. Portanto, os softwares rodavam diretamente do disquete. Quando se utilizava um programa mais parrudo, era necessário mais de um disquete para rodá-lo. Neste caso, podia ser utilizado mais de um drive para essa tarefa (A e B) ou simplesmente remover o disquete e inserir o outro cada vez que o software requisitava.    
Mas volto a lembrar, os drives de disquete eram para poucos! Estávamos em plena reserva de mercado! Abordarei este assunto (reserva) num próximo post. Então, como se fazia? Veja bem, estou abordando a computação pessoal. Havia duas opções.  A primeira era digitar o programa na tela e rodá-lo, quando o computador fosse desligado, perdia-se tudo! Acredite, estou dizendo que muitas pessoas ligavam o seu micro e digitavam 100 linhas de um programa em BASIC ou outra linguagem, rodavam aquela belezinha na tela e quando desligavam o computador perdiam tudo! É triste para a geração atual, mas uma diversão para aquela geração … a outra opção era gravar numa fita cassete. Essa operação requeria certa dose de paciência, tanto para a gravação como para o carregamento do programa, particularmente nunca gostei de utilizar fitas cassete.    

Unidade de gravação e reprodução de fita cassete do micro HOTBIT da Sharp

Existia outro pequeno problema, a RAM do computador era limitada. Os Apples II, em média, tinham 64 Kb RAM. Alguns micros da Prológica e da Microdigital, compatíveis com o TRS-80, só tinham 16 KB e por ai vai, isso que dizer que o tamanho do programa era limitado à memória do micro. Mas não vamos entrar nesse assunto, continuemos nas mídias e dispositivos de armazenamento removível.    
Depois do disquete de 5 ¼ polegadas, surge o disquete de 3 ½ polegada. Bingo!? Agora tínhamos o dobro de capacidade de armazenamento, incríveis 720 Kb! Estes novos disquetes eram menores, com invólucro mais resistente, e seu drive de leitura e gravação era menor. Outro ponto interessante é que vinha com um botão seletor que protegia contra gravação. Nos disquetes de 5  ¼”  e 8 polegadas, era necessário colar um adesivo no picote (buraco localizado na parte esquerda e direta superior) para proteger contra a gravação. Sem sombra de dúvidas, os disquetes de 3 ½ polegadas eram mais resistentes, pois estavam mais protegidos contra o mofo, o magnetismo e outras avarias decorrentes do uso.    
Protegia-se o disquete contra gravação não somente para prevenir a perda de dados por subscrição ou formatação acidental, mas também para proteção contra vírus. Quanto a este, um clássico que marcou uma época: sexta-feira 13!    
O disquete de 3 ½”  foi uma mídia massificada no início da década de 90, pelos Macintosh e PC IBM XT/AT e compatíveis, apesar de durante um tempo ser mantida a utilização dos discos de 5 ¼”. Ainda hoje lembro com certo amargor, a destruição de cerca de 400 disquetes de 5 ¼ que possuía, como tantas outras coisas que me desfiz, maravilhado com a nova tecnologia que surgia! Hoje vejo que estava destruindo a história que poderia ter mantido viva, mas atualmente recupero pouco a pouco.    
Cito algumas marcas de disquetes de 5 ¼ e 3 ½“: Nashuatec, Verbatim, Maxell, Sony etc. Com o tempo e a evolução tecnológica,  surgiram os disquetes de alta densidade, que permitiam maior capacidade de armazenamento.      
Os winchesters já eram realidade no Brasil entre o início e meados da década de 90, mas é claro que as capacidades daquela época nem chegavam perto das atuais. Já existiam as mídias de CD-ROM, com uma singela diferença, a mídia não era gravável ou regravavável, somente era possível fazer a leitura dos dados gravados. Lembro-me de utilizar o zip drive como mídia removível alternativa, salvo engano em 1997.     
  
ZipDrive da Iomega
    
 O zip é um disquete com maior capacidade de armazenamento, os mais populares eram de 100 MB. O drive possui velocidade superior de leitura e gravação, se comparado aos drives convencionais de disquete.  Ligava-se a unidade de disco na porta paralela do computador. A fabricante mais popular era a Iomega, aliás, não me lembro de outra. Quebrava um galho para mim, pois naquela época em que trabalhava como webdesigner (o Google nem existia ainda), muitas vezes desenvolvia as páginas de internet diretamente no zip. Mas apesar de a mídia ser blindada etc, dava muito problema na unidade de leitura e gravação. Com a popularização do CD-RW, os zips perderam força, até porque a mídia era bem mais cara. Já estou falando do fim do século XX, início do século XXI. As mídias CD-RW e CD-R têm 700 MB de capacidade de armazenamento, a não ser os DVD-R e DVD-RW, que surgiram depois, com capacidade para armazenar quase 5 GB de informações.    

Mídia removível – CD-R 700 MB

Eis que surge o pen drive. Para mim, um choque de tecnologia tão grande, que cheguei a criar no ano de 2004 um site na internet específico sobre o novo dispositivo USB, denominado Pen Drive Net. La vai eu fazer limpeza nos meus disquetes, jogar coisa fora etc. O site é um sucesso até hoje, tendo sido visitado por mais de 3.000.000 (três milhões) de pessoas. Não atualizo mais por falta de tempo, mas o sítio continua tendo uma média de 70.000 visitas mensais, se somar com sua outra porta de entrada e repositório de arquivos, www.flashdrive.com.br, cerca de 130.000 visitas mensais e mais de 6.000.000 (seis milhões) de visitas! Um bom número, não?    

Pen drive da Kingston de 256 GB
          
Uma curiosidade é que o meu site ajudou a popularizar o termo “pen drive” no Brasil, que na realidade é a marca de uma memória flash USB norte-americana. Lá fora é mais conhecido como memory key, USB flash memory, USB flash drive etc.
Pois bem, os primeiros pen drives tinham capacidade de 8-16 MB, mas a capacidade que iniciou com força no mercado foi a de 128 MB. Comprei meu primeiro pen drive no ano de 2003 ou 2004, não tenho certeza, mas lembro que tinha 128 MB de capacidade. Hoje tenho mais de 60 (sessenta) pen drives dos mais variados formatos e capacidades de armazenamento, até mesmo com formato de sushi.
Atualmente, os pen drives de 128 MB não são mais fabricados, os mais populares têm capacidade de 4 GB, mas já existem memórias USB de 256 GB.  As velocidades de leitura e escrita variam, mas são infinitamente superiores a dos disquetes. Mas deixarei para falar mais sobre os pen drives num próximo post …    
Finalmente, não poderia deixar de citar o HD removível, que atualmente é a unidade mais utilizada ao lado do pen drive.  Possui capacidade variada que pode ultrapassar 1 TB. 

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Todas as Matérias

Português- Fernanda passou a turma o Trabalhando Vocabulário e Interpretação de Texto, corrigindo a tarefa da apostila velha, passou um trabalho sobre um crime, trabalho que será elaborado em grupos.
Matemática- Junior finalizou sistemas e iniciou a matéria de Espaço Amostral e Evento, passou tarefas.~
Ciências-Aída passou a tarefa daapostila, explicou em forma de slides todo o conteúdo da primeira unidade.
Inglês- Sandra passou uma tarefa Grammar First Conditional, texto e interpretação.
História- Alexandre iniciou com resumos e explicações a unidade 1 da apostila na qual ja foi marcada como matéria para provão.
Geografia- Robson passou uma tarefa da apostila explicou conteúdo vistou e corrigiu valendo ponto de somativa.
Artes- Fernanda para a finalização do 3º Bimestre ela passou um trabalho na qual discutiu múscias e temas de cada época até a atualidade.
Literatura- Adrianamar discutiu sobre o proximo livro, e tema que será elaborado.
Informática- Keslei pediu as postagens do bolg.
Educação Fisica- Said esta dando aula da piscina devido a ocupação da quadra para a exposição da feira.

4º BIMESTRE

Feira De Ciências

Sobre a feira de ciencias que será realizada nos dias 16 e 17 de outubro de 2012 no Colegio Vovó Olívia, que falará sobre a revolução humana, na qual tem como tema " A Revolução", isso refletirá a cada aluna um pouco de cada disciplina, cada sala terá como padrinho 2 professores que coordenará cada passo ocorrido. Está arte valerá 10 pontos extras na médias do 4º Bimestre de cada matéria, a feira funcionará das 8:00 horas as 20:00, cada quatro alunos serão revesados durante esse tempo.